Vander Lee 7
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Teoria da conspirealjackson?
Desde que Micheal Jackson, maior artista popular da história até então, foi dado como morto em rede mundial, o que se seguiu ao episódio me despertou para traçar,passo a passo uma teoria da "conspirealjackson", que para muita gente é loucura, mas eu peguei fatos reais para construí-la; posso estar errado, mas pecar tentando é uma falha menor do que por omissão. Vamos à teoria.
Primeiro, é da cultura americana, fazer velórios com o caixão aberto, e principalmente se for uma pessoa famosa. Vide Luther Vandross, Ray Charles, entre muitos outros que me fogem da mente agora. O caixão de Micheal estava fechado durante toda cerimônia transmitida para o mundo. Segundo, quando há um acidente ou morte de um artista, acham-se (Deus lá sabe como) fotos, imagens da pessoa nesse estado, principalmente na América, nascedouro dos paparazzi! Nada foi mostrado. No mínimo estranho até agora. Terceira e última atipicidade, essa mais subjetiva; o nome do cd mais recente de Michael chama-se RESSURECTION, ressurreição em português. Sugestivo, não!? Bem, conjecturas MINHAS, posição PESSOAL, porém não sem sentido.
Como não duvido de mais nada, Michael pode estar vivinho! fazendo tratamento pra voltar a ser negro, e "ressucitar" ano que vem, 2012, ano do suposto "fim" do mundo pelo calendário Inca. Pode ser loucura, viagem na maionese, mas se não houvesse tanto mistério em volta da "morte" dele, eu não estava escrevendo isso. Esperemos pra ver se foi um blefe meu ou se ele voltará como um deus, literalmente idolatrado por TODOS os tempos em toda história.
Com imenso carinho, Vander Lee.
sábado, 26 de novembro de 2011
Thomas Edison e eu.
Faltou energia aqui em casa, acabou de voltar, porém no tempo em que só a luz da lua invadia a janela e os sons puros de uma noite sem luz elétrica eram percebidos mais nitidamente, eu, deitado no sofá antes de dar uma cochilada, pra variar, pensei; e fui meio longe nas minhas reflexões. Pensei em quão “iluminado” foi Thomas Edison, o inventor da luz elétrica, a qual desembocou nesse mundo movido a energia em que vivemos. Comecei a pensar, pegando carona no que Thomas tinha recebido para ter a “brilhante” idéia de dar-nos a luz elétrica, como reflexo de um presente de Deus dado a ele. Comecei a me perguntar, porque, num mundo tão iluminado, não vemos o outro?Não notamos a presença de iguais, vivendo assim como se estivéssemos “escuros”?
Muito se estuda a respeito do comportamento humano, mas pouco se postula sobre soluções para eles; conheço muita gente bem intencionada, mas o facho está sobre ela mesma. Se a gente fosse provido da luz do bem querer ao outro, do brilho que fica sobre o semelhante e eu o perco em prol disso, se o EU TE AMO fosse fato, se gostássemos com gosto do vizinho, se percebêssemos que a vida é curta para um longo e doentio orgulho, e breve pra que não se queira ver o sorriso de verdade de alguém, seriamos , à imagem de Thomas Edison, criadores de vida que pulsa e de amor de verdade.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Correr...Atrás da porta ou do vento?
Hoje, quando eu estava esperando ônibus para voltar para casa, na parada presenciei um fato muito curioso, que me deu a idéia de escrever essas linhas. Um homem esperava ônibus assim como eu, ele avistou que o que ele esperava vinha ao longe; eu não estava prestando atenção às suas expressões, nem a ele, nem a ninguém até o momento do inusitado ocorrer. O cara se agarrou na porta ainda fechada do ônibus no qual ele entraria segundos depois de uma forma tão famintamente desesperada e freneticamente absorta, até que o ônibus parasse de frear, e enfim ele entrasse. Foi uma cena tragicômica, patético-ridícula, engraçadíssima. Eu mesmo soltei uma risada daquelas fininhas, de pachola mesmo, porque eu nunca vira algo parecido com aquela criatura “segurando” um ônibus.
O que quero usar como reflexo e reflexão ante o supracitado? Há muitas estradas nas quais podemos nos estribar para falar sobre isso, porém eu quero ressaltar as atitudes daquele homem olhando para a nossa sede de chegar na frente, mesmo que isso implique ganhar o mesmo prêmio de outrem, ou não. Aquele cara agarrou a porta do ônibus desesperadamente assim como a gente, na maioria das vezes nos agarramos ao amanhã, ao ter mais do que ao ser, ao ganhar mais do que perder, ao existirmos em função do pagamento e não do preço a pagar.
Poucos sabem que a vida é uma sucessão de acontecimentos que nos ensinam a SERMOS, e não a TERMOS. É um jogo no qual perder às vezes faz muito bem, pois quase só assim avaliamos a própria vida. A imagem do cara segurando a porta e correndo agarrado nela até que ele fosse o primeiro a entrar é a imagem de quem é infeliz, e vive infeliz, pois a vida pra ele não é aproveitada, vislumbrada, sublimada, vivida, antes, é uma crucificação diária pelo prêmio, uma busca louca por estar na frente,uma ansiedade pelo amanhã, que como está inerente à palavra, é só amanhã mesmo.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Risadas de primo
"Em homenagem ao meu primo Vanderson (Vandinho)"
Rir, estado natural da minh'alma
Descarente de motivos ou supostos,
Meus póros gritam, urra meu eu
E na contração incontinenti, eu rio.
Sem "pantins" nem arrepios
Nem precisa rir de mim
Basta o vento, o sol, o tempo
Bastam calores e frios
Tal qual água em rio, rir.
"Cabra" risonho sou eu!
Rio da falta de riso
Do olhar do meu olhar
Do "tibungue" onde eu piso
Do espelho, gargalhar.
É sério.
Rir, estado natural da minh'alma
Descarente de motivos ou supostos,
Meus póros gritam, urra meu eu
E na contração incontinenti, eu rio.
Sem "pantins" nem arrepios
Nem precisa rir de mim
Basta o vento, o sol, o tempo
Bastam calores e frios
Tal qual água em rio, rir.
"Cabra" risonho sou eu!
Rio da falta de riso
Do olhar do meu olhar
Do "tibungue" onde eu piso
Do espelho, gargalhar.
É sério.
Ó, Alma!
O que será a alma?
Uma invisível visibilidade,
Que anda sem que pernas tenha,
E que sente sem coração ter?
Ou é ela uma imensa teia,
Onde a vida passeia,
E enredada fica, sem se ver ?
Ó alma, quem tu és?
Tu és a minha vida que não morre?
Sopro que vira brisa, que vira vento e tempestade e furacão?
És um chão que aos meus escorre,
Ou um escorregadio pé que finca no meu chão?
Tu és minha parte nobre,
Ou mora em mim plebéia;
Revolta e panacéia,
Cabral que se descobre?
Não sei quem é você, só sei que a tenho,
E a tenho em alta conta, que te escrevo,
Só pra saber se és minha ou só vives comigo;
Se és amiga ou traidor,
Se és poeta ou fingidor, ó desalmada alma!
Uma invisível visibilidade,
Que anda sem que pernas tenha,
E que sente sem coração ter?
Ou é ela uma imensa teia,
Onde a vida passeia,
E enredada fica, sem se ver ?
Ó alma, quem tu és?
Tu és a minha vida que não morre?
Sopro que vira brisa, que vira vento e tempestade e furacão?
És um chão que aos meus escorre,
Ou um escorregadio pé que finca no meu chão?
Tu és minha parte nobre,
Ou mora em mim plebéia;
Revolta e panacéia,
Cabral que se descobre?
Não sei quem é você, só sei que a tenho,
E a tenho em alta conta, que te escrevo,
Só pra saber se és minha ou só vives comigo;
Se és amiga ou traidor,
Se és poeta ou fingidor, ó desalmada alma!
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