sábado, 12 de novembro de 2011

"Nem" mais um dia de impunidade.

"Nem" foi preso, capturado "nem" preocupado com as favas contadas da impunidade recorrente no país que ele vive, sabendo ele do mundo que dominou. Nesse momento em que escrevo "nem" sei se as tropas da milílicia de paz, polícia, BOPE, exército, e "nem" sei mais lá quem, já entraram na Rocinha. Porém, "nem" por isso deixarei de acreditar e ser otimista "nem" no Brasil e seu potencial popular de punir quem merece, "nem" na boas intenções da boa polícia do bom sistema, cuja corrupção que "nem" se vê tão patente, não conseguiu "tragar" o fogo da sede de justiça que ainda, graças a Deus, não sumiu "nem" de muitos civis, "nem" de militares e militantes da paz.


 Espero e peço a Deus que a pacificação da Rocinha aconteça e nela esteja prenha a punição de VERDADE! Que esteja nascendo de tal forma que cresça como uma moça linda e casta e um rapaz responsável e imparcial, para que quando ela passe na rua TODOS vejam, e se não passar, saibam que ela VIVE, e está em um belo estado de saúde, física, mental e espiritual. E que "nem" bandidos, nem políticos (talvez seja um pleonasmo) influenciem-na negativamente, antes ajudem-na a se espalhar pelo continente da Terra de Vera Cruz Brasil.


 "Nem" foi preso, mas eu e você sabemos que a impunidade ainda baila pelos becos (claros e escuros) da nossa terra. Entretanto, "nem" Nem, nem o resultado dessa operação, "nem" os homens do poder que constroem autarquias ao seu redor, "nem" o coração mal do contraventor barato, "nem" ninguém e nada me fará desacreditar na força de paz e na paz que tem força, quando o povo não permite e "nem" deixa (pleonasmo permitidíssimo).
Tenho dito.

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