sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Cuide da pérola que há em você.

A raça humana tem aproximadamente 27.000 genes, que determinam as características das pessoas. Uns acreditam que esses genes são criados no momento do encontro do espermatozóide com o óvulo, outros crêem que são gerados no decorrer da gravidez, outros acham até que os genes são pequenos carmas que já constituem a vida que uma pessoa terá. Tudo isso é conjectura científica, achismo popular , opinião leiga, porém não descartável. Porém quero falar aqui de algo inerentemente comprovado em todos: A, OU AS HABILIDADES ESPECIAIS INATAS. Todos possuem pelo menos uma preponderante, na qual a vida vai, às vezes sem que a gente perceba, se moldando.
  Sabedores disso, a pergunta é: Como você e eu estamos cuidando da habilidade natural que nos foi dada? Você saúda sua bênção recebida com o melhor do melhor de você, ou simplesmente não se “afinca” no presente formado nos teus genes e te dado para que sua função seja cumprida com louvor e alegria?
  Pense bem, quem está escrevendo é alguém que da vida já apanhou por não alçar o presente que me foi dado aos lugares que ele merecia e merece estar. Essa é um desabafo de quem agora percebeu onde tem que ir, estar, viajar, as habilidades naturais que tenho, a despeito do que o que está ao meu redor antagonizando, pense.

Com imenso carinho,
Vander Lee 7

Um comentário:

  1. Na realidade o cunjuntos de Genes que temos, é passado de geração a geração por nossos pais, e assim adiquirimos nossas habilidades inatas! Há várias teorias de como surgiram ou de como começaram a se reproduzir adequadamente!
    Mas fora isso, devemos mesmo apreciar o que há de inato em nós independente de ser bom ou ruim, pois é isso que nos diferencia de qualquer outro! Seja você branco, negro, inteligente,feio ou bonito! Todos nós temos características que nos são atribuidas no momentos em que nascemos e temos que aprender a lidar com estas, seja por bem ou seja por mal.

    Na minha opinião, devemos SEMPRE achar as características a nós atribuidas como características que nos diferem, e não como defeitos ou qualidades e simplesmente aprender a viver com as características das outras pessoas!

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